quarta-feira, 26 de junho de 2013
“Na cama, à noite, enquanto penso em meus muitos pecados e em meus defeitos exagerados, fico tão confusa pela quantidade de coisas que tenho que analisar que não sei se rio ou se choro, dependendo do meu humor. Depois durmo com a sensação estranha de que quero ser diferente do que sou, ou de que sou diferente do que quero ser, ou talvez de me comportar diferente do que sou ou do que quero ser. Minha nossa, agora estou confundindo você também.”
— O Diário de Anne Frank
“A gente quando pequeno ouve mil e tantos ensinamentos dos pais, “faz isso deste jeito, isto daquele”, aprende que não se deve magoar e nem desrespeitar o próximo, enfim, aprende tantas coisas, que quando passamos a conviver com muitas pessoas cometemos descuidos e as vezes pecamos com pessoas importantes, e ao ver dessas pessoa você foi um mal caráter, um traidor ou mal educado, porem só assim a gente bota em pratica aquele outro ensinamento, o da humildade, minha mãe sempre me dizia “quem tem humildade tem tudo”, então sempre que você errar com alguém importante, vá atras, faça de tudo para consertar o mal entendido, somos humanos, talvez uma das espécies mais longe da perfeição ao meu ver, então ninguém perde nada sendo humilde e reconhecendo o erro, ao contrário, você ganha um valor inestimável aos olhos dos outros, algo que o dinheiro e a arrogância nunca te darão.”
“Então chega a saudade, parece que invade mais do que o peito, ela consome meu ser, vai rasgando a minha pele, esmagando todos os meus pensamentos, comprimindo os meus desejos. Assim como você eu bem sei o que é a saudade, mas não consigo definir em algumas palavras que sempre serão jogadas ao nada, mas se pudesse fazer você sentir o que se passa dentro do meu corpo e entre meus pensamentos, aí sim poderei lhe dizer como é a minha saudade.”
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