quinta-feira, 25 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
sábado, 20 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
“Talvez eu não consiga te dizer tudo isso, talvez a
voz falhe ou o orgulho seja grande demais. Mas você precisa saber… Por
trás dessa garota que finge sorrisos, finge não sentir, finge não amar,
existe uma garota que ama demais, que sente demais, e que precisa de
você. Ela pode ser toda estúpida, fazer idiotices e na maioria das vezes
dizer coisas que só fazem te magoar. Mais essa menina, ah… Essa menina
tem sonhos, ela planeja ter um futuro, ter filhos, uma casa, cachorros.
Ela quer ter todas aquelas bagunças, quer ter brigas, quer ter um alguém
com quem possa dividir a cama, os problemas, as felicidades. Ela quer
ter um alguém que a chame de “minha pequena”, ou todo esses apelidos
carinhosos que damos quando estamos amando. Ela não quer ser só mais
uma, quer ser aquela com quem você quer passar o resto da sua vida. E
que mesmo com todos os problemas, mesmo com todas as brigas, separações e
essas coisas que o acaso prega na gente, mesmo com o destino querendo
atrapalhar tudo, ela quer ter a certeza de que você vai estar lá, e que
não vai desistir dela.”
“Mas eu gosto de suas desconfianças, sempre vão mostrar um pouco que se importa comigo. Gosto quando briga sem motivos, cria ciúmes irreais, quando vê que não existe nexo, e ri de si mesmo. Gosto de aprender com você, assim como você gosta de duvidar de mim. Cada interrogação sua, assim como suas ironias vão mostrar que existe um eu em você, mesmo que seja pouco, mas existe.”
“E eu tenho vontade de segurar seu rosto e ordenar que você seja esperto e jamais me perca e seja feliz. E entenda que temos tudo o que duas pessoas precisam para ser felizes. A gente dá muitas risadas juntos. A gente admira o outro desde o dedinho do pé até onde cada um chegou sozinho. A gente acha que o mundo está maluco e sonha com sonos jamais despertados antes do meio-dia. A gente tem certeza de que nenhum perfume do mundo é melhor do que a nuca do outro no final do dia. A gente se reconheceu de longa data quando se viu pela primeira vez na vida.”
“Ele te conhece. Ele sabe o quanto você é insegura, e
te passa uma segurança tão grande que te dá paz na alma. Ele sabe que
você sente medo de perdê-lo e por isso faz questão de te lembrar todos
os dias que irá ficar, e o melhor, ele mostra isso. Ele bagunça a sua
cabeça, seus pensamentos, mas é o único que consegue deixar tudo
arrumadinho novamente. Ele te deixa com um pé na frente e outro atrás,
mas mesmo assim você confia nele. Ele te faz um bem que ninguém é capaz
de fazer, assim como te quebra com poucas palavras. Ele te acalma, assim
como faz uma tempestade dentro de você. Ele entende suas paranóias e
você se sente segura com isso. Ele segura a sua mão, mas qualquer ameaça
de soltá-la, você sente que vai cair. Ele te faz entender tudo, assim
como faz você desentender tudo em questão de segundos. Ele te conhece e
isso te assusta.”
quinta-feira, 11 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
“Me diz alguma coisa, vai. Me fala tudo aquilo que eu ando louco pra ouvir da sua boca. Sussurra, então. Ou me ensina a receptar telepatia. Porque eu já estourei minha cota de intuição. Diz que me adora, que gosta de mim, que sente saudades minhas e uma vontade insana de me ver em plena quarta-feira. Sei que não muda nada, mas eu preciso ouvir.”
— Gabito Nunes.
terça-feira, 9 de abril de 2013
Sabem a piada do "Por que a galinha atravessou a rua? Pra chegar ao outro lado!"? No inglês, a resposta é "To get to the other side". Acontece que ir para o "other side" é uma metáfora comum pra dizer que uma pessoa passou para a "outra vida", ou seja, bateu as botas. Logo, a resposta é um trocadilho. Isso mesmo. O que realmente aconteceu com a galinha que atravessava a rua? Morreu.

Sim, te dou um tempo pra digerir essa informação.
“Acho que é isso que falta na vida da gente: mais palavras bonitas e menos cara feia. Mais olhares sinceros e menos grosseria. Mais sorrisos cúmplices e menos palavras duras. Mais educação e menos pressa. Mais respeito e menos julgamento. Mais humanidade e menos falta de respeito. Mais doação e menos egoísmo. Mais mãos dadas e menos individualidade.”
— Clarissa Corrêa
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