“Quando você me chama de “amor”, eu me derreto toda. Na verdade, eu me derreto com tudo o que você fala. Eu sinto uma sensação estranha, e ao mesmo tempo boa. Sabe do que eu to falando? É tipo borboletas-no-estomago. Fico toda animada, sorrindo pras paredes, começo a falar coisas sem sentido… E é só você que faz eu me sentir assim.”
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