“Eu já escrevi textos sobre você, sobre sua
personalidade, seu sorriso e como você me faz sorrir.
Já
ouvi músicas que me lembram de nós. Vi filmes de romance que de algum modo "retratam" a nossa história. Já deitei na cama, morrendo
de sono, e me peguei pensando em você (aliás, eu sempre penso em você), então eu sonhei com você e
acordei pensando em você de novo.
Eu já me vi fazendo muitas coisas que jamais havia feito
antes e isso me assusta. Eu nunca me vi tão boba quando
nossos olhos se encontram, nunca me vi tão envergonhada quando você me elogia,
nunca me vi tão confiante, nunca me vi tão sem reação depois de um beijo, nunca me vi pensando no futuro ao seu lado. Sinceramente, ao mesmo
tempo que você me traz felicidade ao extremo, você também me traz um
medo estranho. Medo sim, porque eu criei uma necessidade e uma certa
dependência do seu sorriso, do seu abraço, do seu beijo, da sua voz e de
você, medo de que tenha um fim, tenho medo de arriscar tudo e
perder e eu já perdi tanto, e quero que dessa
vez seja diferente, que desta vez dê certo, mas de novo dá um medo desgraçado de que seja
exatamente igual das outras vezes.
Você é exatamente o que eu sempre quis, e eu tenho você
agora. O amanhã é sempre uma incerteza e eu não vou permitir que a
sombra dele nos cubra, porque eu sei que estou
perdidamente apaixonada por você, por cada detalhe seu, por cada gesto,
mania e por cada defeito.
Tome, pegue tudo, sou toda sua, de alma
e coração, e dessa vez eu estou apostando tudo, todas as minhas fichas,
todos os meus cacos e toda eu. Quando estou longe de ti, eu sinto que tem alguma parte de mim faltando, e essa parte é você. Sinto uma necessidade absurda de você, de ficar com você, de poder te abraçar, te beijar, te fazer carinho, enfim, de poder estar com você. E isso deve significar alguma
coisa.”
- Giulia Bianchini
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